terça-feira, 29 de julho de 2014

Bicicletas e espaço urbano

Objetivos

1) Identificar os meios de transporte mais utilizados pelas pessoas para circular nas cidades.



2) Conhecer as diferentes vantagens e desvantagens de cada sistema de transporte (circulação, acessibilidade, fluidez do tráfego, contribuição à qualidade do ar e nível de ruído).

3) Discutir a viabilidade do uso de bicicletas como meio de transporte de massa nas cidades.



4) Conhecer a situação das ciclovias no Brasil e no mundo e entender as condições e as obras de engenharia necessárias para sua implantação no espaço urbano.

5) Examinar a cidade onde se encontra a escola, no sentido de verificar a sua situação no tocante às ciclovias.



6) Propor ao poder público da cidade onde se localiza a escola projetos para a construção de ciclovias.


Dilma salientou a importância das unidades de educação infantil para o desenvolvimento das crianças que utilizam a rede pública de ensino.

Ponto de partida

Leitura do texto "Bicicleta é meio de transporte não poluente".

Estratégias

1) Uma boa forma de dar início à discussão sobre a utilização de bicicletas como meio de locomoção no espaço urbano é questionar os alunos sobre o tema. Qual a forma de transporte utilizado para chegar até a escola? Alguém utilizou algum transporte público? Qual? E particular? Quem optou por vir a pé?



2) Concluído o bate-papo inicial, informe a relevante posição do Brasil no ranking mundial de produção de bicicletas. Explique que a ideia de se adotar bicicletas como meio de locomoção nas grandes cidades está amadurecendo e que o país investe em ciclovias para essa modalidade de transporte. Aproveite e faça a seguinte pergunta: tal forma de transporte seria possível nas cidades brasileiras? É uma discussão que leva a reflexões. Por fim, que tipo de transporte predomina nos espaços urbanos?


3) Elabore na lousa um quadro com três colunas. Intitule a primeira "Meios de transporte", a segunda "Vantagens" e a terceira "Desvantagens". Peça para que cada aluno diga o que tem observado cotidianamente: o meio de transporte mais utilizado pelas pessoas que circulam na cidade. Juntamente com os alunos, discuta as vantagens e desvantagens de cada meio de transporte e escreva o resultado no quadro.


4) Tomando o quadro como referência, chame a atenção quanto à utilização de bicicletas para a locomoção no meio urbano. Dê ênfase às vantagens desse meio de transporte, principalmente na questão da emissão zero de poluentes e, principalmente, de CO2 (dióxido de carbono), hoje o maior responsável pelo efeito estufa e pelo aquecimento global. Assim, o uso de bicicletas deve ser incentivado, pois é um veículo que não polui e que proporcionaria a retirada das ruas de boa quantidade de carros. Vale ressaltar que mais de 14% das emissões de dióxido de carbono no planeta vêm do setor de transporte. Além disso, aproveite para explicar o conceito de ciclovia e de transporte alternativo, salientando a presença da bicicleta nessa categoria.


5) Ensine que tanto no Brasil quanto em outros países a bicicleta está incluída em debates sobre reforma urbana e surge como alternativa viável para o transporte nas grandes cidades. Na Região Metropolitana de São Paulo, segundo a Pesquisa Origem e Destino realizada em 2007 pela Companhia do Metropolitano de São Paulo, o uso de bicicleta como forma de transporte praticamente dobrou entre 1997 e 2007. O número de viagens diárias de bicicleta na região saltou de 165 mil para 305 mil no período (crescimento de 84%). De fato, trata-se de um aumento significativo na categoria de transportes alternativos, embora, em números absolutos, não concorra com os 6 milhões de automóveis que circulam na capital paulista. 


Com esses dados, indague os alunos sobre a presença das bicicletas no transporte urbano. É aceitável implantar nas grandes cidades um sistema que privilegie o uso da bicicleta e manter o atual volume de carros nas ruas e avenidas? Deve-se dar passagem ao ciclista nas ruas? Quais os problemas enfrentados pelos ciclistas? Em que a infraestrutura das cidades beneficia quem se move sobre duas rodas (sem motor)? Em cidades como Belo Horizonte, Brasília, Rio de Janeiro, São Paulo e Vitória há projetos de construção e ampliação de ciclovias. Os alunos concordam com tais medidas?


6) Explique as condições e as obras de engenharia necessárias para a construção de ciclovias no espaço urbano. O objetivo é que os alunos percebam que a construção de ciclovias não é tão simples quanto parece, pois é preciso seguir uma série de parâmetros que, muitas vezes. não estão disponíveis em todos os lugares.



7) Discuta com os alunos a situação das ciclovias no Brasil, em especial a presença de uma ínfima rede nos municípios brasileiros. Ressalte que, em 2008, pouco mais de 2,5 quilômetros de ciclovias encontravam-se distribuídos por 279 municípios (lembre os alunos que o Brasil possui ao todo 5.564 municípios!). No caso de São Paulo, o município possui apenas 23,5 quilômetros dessa via exclusiva. Faça um comparativo da situação das cidades brasileiras com a de outras cidades espalhadas pelo mundo. Questione os alunos sobre esses resultados. Quais são as causas possíveis dessa pequena rede de ciclovias existente no Brasil? De maneira geral, o poder público se preocupa com as políticas de circulação? É comum o investimento em ciclovias ou em colossais vias expressas para o recebimento de automóveis?



8) Informe aos alunos iniciativas oficiais para promover o uso da bicicleta em alguns centros urbanos - a construção de ciclovias na cidade de Sorocaba, interior de São Paulo, e Curitiba, capital do Estado do Paraná, são bons exemplos. Visitar o site das prefeituras pode ser proveitoso para avaliar os resultados.



9) Examine, então, a situação da cidade onde se encontra a escola. Peça para os alunos observarem a cidade onde está localizada a escola, no sentido de verificar a existência ou não de ciclovias, bem como se há na população o costume de usar bicicletas como meio de transporte. Os alunos podem fazer esse exercício durante o trajeto casa-escola (é importante eles estarem atentos ao relevo e à topografia dos locais observados).



10) Agende um dia no calendário para que os alunos apresentem os resultados observados. A partir das observações feitas e com as condições e as obras de engenharia necessárias para a construção de ciclovias no espaço urbano em mãos, peça para eles elaborarem projetos para a construção de ciclovias na cidade ou para a reforma das existentes. Os alunos que residirem no mesmo bairro, que observaram uma mesma área da cidade ou fizeram o mesmo trajeto casa-escola/escola-casa podem se reunir em grupo. O projeto deve conter uma justificativa, bem como o endereço, a extensão e o traçado da ciclovia, podendo conter desenhos para demonstrá-lo. Podem também utilizar o software Google Earth, que está disponível gratuitamente na internet para download.



11) Após a elaboração dos projetos, os alunos deverão apresentá-los para toda a turma, que, em seguida, fará uma votação para a escolha dos melhores. Devem-se escolher aqueles que seguiram rigorosamente os critérios estabelecidos pelo professor.



12) Em seguida, os alunos reivindicarão as ciclovias para o poder público. Com o auxílio do(a) professor(a) da disciplina de Língua Portuguesa, eles deverão estudar a linguagem adequada para a elaboração de um documento destinado aos vereadores da cidade. Se possível, agende uma visita à Câmara Municipal, para que os alunos participem oficialmente de uma sessão, a fim de que eles compreendam um pouco o funcionamento da casa onde se aprovam as leis que regulam a vida do cidadão. Aproveite a visita para entregar os projetos das ciclovias para os vereadores discutirem e, se possível, apresentarem ao Poder Executivo.



13) A cada atividade realizada, avalie a turma baseando-se no desempenho individual e em grupo. Além do conteúdo específico, considere o respeito aos colegas, a divisão de tarefas e o comprometimento. A avaliação final e a autoavaliação devem levar em conta os objetivos estabelecidos para o projeto e os processos e produtos com os quais os alunos estiveram envolvidos. Para tanto, podem ser organizadas sessões coletivas, com toda a turma, retomando as etapas, os resultados e a participação e envolvimento dos alunos. É importante que os estudantes possam expressar livremente suas opiniões.


Consórcio Cequipel-Prince Bike forneceu
262 mil bicicletas escolares

O consórcio Norte Sul, liderado pelo Grupo Cequipel do Paraná, forneceu 262.594 bicicletas escolares a estudantes de educação básica de escolas rurais e urbanas  de todos os Estados e o Distrito Federal. O consórcio foi vencedor de um pregão eletrônico aberto pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) e acaba de assinar um contrato de fornecimento.


As bicicletas serão fabricadas pela Prince Bike, de Manaus (AM), em dois modelos (aro 20 e aro 26) e entregues pela frota de veículos do Grupo Cequipel. Ao todo, serão entregues 67.343 bicicletas aro 20 e 195.251 aro 26. O fornecimento de bicicletas faz parte do programa Caminhos da Escola, do Ministério da Educação, lançado em 2007. Para o FNDE, caberá a cada prefeitura ou governo estadual definir se a bicicleta escolar será doada ao aluno ou se o estudante terá que devolver o veículo no fim do ano letivo.

O programa abrange estudantes das áreas rurais e das urbanas. Nas urbanas os alunos que moram a pequenas e médias distâncias das escolas poderão utilizar um meio de transporte que não agride o meio ambiente e ainda proporciona uma atividade física saudável. Nas rurais, muitas vias são intransitáveis até para veículos 4 X 4, e a bicicleta pode auxiliar os estudantes a chegar à escola ou ao ponto onde passa o ônibus escolar.

Concebida pelo FNDE, Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação, e testada em laboratório credenciado pelo Inmetro, a bicicleta escolar nos tamanhos – aro 20 e aro 26 – tem quadro reforçado, selim anatômico, paralamas, bagageiro traseiro e descanso lateral, além de itens de segurança, como espelho retrovisor, campainha e refletores dianteiro, traseiro, nas rodas e pedais. Ainda vem com uma bomba manual para encher pneu e ferramentas de montagem e regulagem.

Grupo Cequipel

O Grupo Cequipel é o maior fabricante de mobiliário escolar da América Latina e o terceiro do mundo, com três fábricas no Brasil (São José dos Pinhais - PR, Biguaçu - SC e Nossa Senhora do Socorro - SE) e tem mais de mil empregados. Também fazem parte do Grupo a Ergo-Móbili, especializada em móveis estofados para escritórios e auditórios, e a Oppitz TecnologiaDesde que foi fundada, em 2001, a Oppitz Soluções Tecnológicas vem trazendo inovação e tecnologia para o mercado brasileiro. A empresa, que é parte integrante do Grupo Cequipel, já é referência em hardware para educação e líder no segmento, integrando tecnologia e mobiliário escolar.

segunda-feira, 21 de julho de 2014

Empresa brasileira lança prancheta digital em escola de SP

O Grupo Cequipel, por meio do seu braço tecnológico a Oppitz Soluções Tecnológicas, lançou um produto que promete facilitar o processo de desenvolvimento de projetos: uma a prancheta informatizada.

Prancheta Digital | Mauricio Bohrer Oppitz

Prancheta Digital

A ferramenta de apoio didático foi desenvolvida especialmente para suprir as necessidades de uma unidade do Senai de São Paulo, 



que carecia de um mobiliário que otimizasse espaço e contemplasse uma prancheta convencional, para desenhos a mão anexada a um computador para desenvolvimento de projetos gráficos em 3d.


Prancheta Digital | Mauricio Bohrer Oppitz

Prancheta Digital

O produto funciona da seguinte forma: o aluno desenha seu projeto de forma convencional, sobre prancheta com inclinação de 70º a 180º. 

Prancheta Digital

Prancheta Digital | Mauricio Bohrer Oppitz

Finalizada a primeira etapa, reclina-se a prancheta para posição original, levanta-se o tampo basculante e tem-se acesso a um monitor de 22’’capaz de suportar o uso de programas como Photoshop e CorelDraw para digitalização dos desenhos manuais.

Prancheta Digital

Prancheta Digital | Mauricio Bohrer Oppitz

O produto é ideal para os cursos técnicos de edificações e design. A prancheta também pode ser adquirida pelos estudantes de outras áreas interessados na funcionalidade do produto.

Prancheta Digital


terça-feira, 15 de julho de 2014

Tecnologia fará parte do futuro das salas de aula


Pesquisas revelam otimismo e benefícios com uso dos recursos e educacionais tecnológicos.



O uso da tecnologia em sala de aula cresce a cada dia. Hoje no Brasil, não é mais novidade adentrar ao ambiente escolar, antes centralizado ao quadro negro e giz, e se deparar com ao menos um objeto eletrônico, seja ele o computador, tablet, projetor, quadro digital, carteira informatizada ou até mesmo lousas interativas.



E o grande ponto de reflexão das organizações educativas rebate num ponto crucial: o investimento em tecnologia pode trazer resultados significativos para as salas de aula – inclusive a expectativa é que os benefícios extrapolem a relação aluno-escola e aproxime também a relação aluno-professor.



Segundo dados do estudo realizado pela Penn Schoen Berland, empresa norte-americana de pesquisa de mercado e consultoria, encomendado pela Intel, 65% dos brasileiros entrevistados acreditam que a tecnologia vai estreitar os laços dessa relação.Resultados da pesquisa apontam a relação do tempo que o professor passa com cada aluno como o motivo para esse progresso. De acordo com os entrevistados, os recursos tecnológicos como softwares educacionais e plataformas adaptativas vão permitir que o docente aumente sua percepção sobre os interesses e as dificuldades individuais dos estudantes.


Outro estudo que avalia o impacto da tecnologia e da inovação nas áreas da educação, saúde, emprego e vida urbana é o Global InnovationBarometer. A pesquisa já entrevistou 12 mil pessoas em oito países (Brasil, China, Estados Unidos, França, Índia, Indonésia, Itália e Japão) e revelou que os 66% das pessoas participantes são otimistas em relação a aplicação e uso de tecnologias educacionais e que acreditam que elas podem elevar a qualidade dos sistemas de ensino.


E o futuro? 

A aposta de 60% dos brasileiros entrevistados imaginam que a sala de aula daqui a 10 anos não vai mais incluir provas impressas e que todas as avaliações serão realizadas virtualmente. Pouco mais da metade (55%) acredita que os alunos do ensino fundamental são os que mais vão usar os recursos tecnológicos e 82% veem as atividades on-line ganhando espaço na complementação dos estudos iniciados em sala com o professor.


Fonte: Cequipel

Qual o futuro que a tecnologia pode trazer para a sala de aula? Quais ferramentas que farão parte do dia a dia de professores, estudantes e corpo escolar, num futuro não muito distante? Esta é uma questão quem vem sendo discutida desde a primeira utilização do termo TICs no contexto da Educação.



Com o avanço grandioso da tecnologia em todo mundo, com as mais diferentes aplicações (computadores, softwares, tablets, smartphones, internet, jogos, etc.), seria mais do que óbvio aproveitar todos esses avanços tecnológicos para melhorar o ensino nas escolas e universidades.



Cada país vê essa necessidade de transição de forma diferente, mas todos são de acordo que a tecnologia deve mudar a forma como as escolas trabalharão em um futuro próximo.



No início da década de 80, havia o anseio de que essa tecnologia poderia produzir a massificação do ensino, descartando a necessidade do professor, ou que pudesse levar a aceleração perigosa de estágios de aprendizagem com conseqüências graves. Argumentava-se também sobre o disparate de usar microcomputadores em escolas que eram carentes de outros tantos recursos. 



Hoje em dia, no entanto, já há bastante concordância sobre o fato de que a informática deva ser incorporada ao processo educacional. Permanecem, contudo, as dúvidas sobre por que (ou sob qual perspectiva) e sobre como essa incorporação deve acontecer.



Em 2004, quando cursava a faculdade de Matemática, certo professor sempre dizia para a turma: "Um dia este tipo aula irá acabar. Quadro, giz e um professor na frente da turma será coisa do passado". Naquele ano, ninguém ouvia falar sobre Tablets e Smartphones touchscreen. Bom, pelo menos no Japão e alguns países super avançados, tecnologicamente falando, isso já é uma realidade.



No artigo O desafio de aliar tecnologia e educação há um link para uma entrevista do coordenador de comunicação e informação no Brasil da Unesco, braço da ONU dedicado à Ciência e à Educação, Guilherme Canela Godoi, cedida em 2010, mas ainda muito atual, onde ele responde questões sobre este tema. Vale a pena a conferir.



A tecnologia vai melhorar a educação, mas não substituí-la. [José Cordeiro, Diretor do Projeto do Milênio (Venezuela) e professor na Singularity University, fundada pela Nasa e pelo Google nos Estados Unidos.



Alguns países já caminham a passos largos neste sentido, como a Coréia do Sul, que em 2014 irá abolir os livros de papel em todas as suas escolas: 100% dos alunos sul-coreanos usarão tablets eletrônicos. Um programa de 2 bilhões de dólares conectará todos os alunos da escola primária na internet. Enquanto no Brasil, são bilhões de reais investidos em estádios de futebol para a copa do mundo de 2014.




Em dois artigos, destacarei algumas tecnologias e suas aplicabilidades, que, futuramente farão (ou já fazem) parte da vida de professores, estudantes, do ambiente escolar pedagógico/administrativo, e que revolucionará o ensino/aprendizagem em escolas e universidades.



A primeira tecnologia que escolhi para este primeiro artigo, foi a Cloud Computing.

1. Cloud Computing (computação em nuvem)



Esta tecnologia não é uma das mais recentes, mas suas aplicações ainda não são muitos bem empregadas no ambiente escolar. Esta animação no youtube fará você entender um pouco sobre Computação em Nuvem.



Suas aplicações podem trazer muitos benefícios para pequenas e médias empresas (escolas públicas ou privadas). Existem diversas empresas que oferecem computação em nuvem, como a Intel, a Google, Microsoft, entre outras. 



Algumas escolas e universidades já trabalham usando uma aplicação desta tecnologia, quando dispõe de um SIGA (Sistema Integrado de Gestão Acadêmica) para alunos, professores e gerência escolar.


A que mais me agrada e que tem o melhor conjunto de benefícios para aplicação em escolas é o serviço da Google (para empresas ou gratuito).

O que seria este ambiente?

Em nossos computadores e notebooks há dezenas de programas instalados, entre eles os editores de textos (Word ou Writer), apresentações em slides (PowerPoint ou Impress), planilhas (Excel ou Calc), entre outras aplicações do Microsoft Office ou Libre Office. 



O Google dispõe destes mesmos serviços, só que na nuvem (online). Arquivos de textos, apresentações, planilhas, etc., podem ser criados, editados e compartilhados, tudo de forma pública ou privada (ideal para escolas).



Um exemplo prático, seria o uso da Planilha de desempenho escolar (Diário Escolar 2013) no ambiente do Google Drive, criada para professores, alunos e secretaria. Uma escola conectada a um bom provedor de internet, é o primeiro passo para a informatização de atividades escolares, cadastro de alunos, matrícula, notas, frequência, comunicados e demais atividades desempenhadas por alunos, professores e funcionários.



Um ambiente virtual para a secretaria da escola, agiliza a atualização do sistema e facilita o acesso para professores, alunos e funcionários.



Fonte: Leitura na Escola